Há 25 anos, em 2 de março de 1996, o Brasil perdia um de seus maiores fenômenos musicais: a banda Mamonas Assassinas. Eles se formaram em Guarulhos, São Paulo, e em pouco tempo se tornaram um sucesso nacional, vendendo milhões de discos e lotando shows em todo o país.

A trajetória do grupo foi marcada por músicas irreverentes e muito humor. Hits como Pelados em Santos, Robocop Gay e Vira-Vira viraram verdadeiros hinos da juventude brasileira dos anos 90. A mistura de rock, pop e funk com letras bem-humoradas e sarcásticas conquistou fãs de todas as idades.

Infelizmente, a carreira meteórica da banda foi interrompida de maneira trágica em 2 de março de 1996. Quando voltavam de um show em Brasília, o avião que transportava os integrantes se chocou contra a Serra da Cantareira, na Grande São Paulo, matando todos a bordo. Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli, com idades entre 22 e 28 anos, deixaram um enorme vazio na música brasileira.

O acidente chocou o país e marcou a história da música brasileira. Os fãs, que ainda hoje mantém viva a memória da banda, lamentaram a perda de jovens talentosos que influenciaram uma geração inteira. No entanto, a história dos Mamonas Assassinas é também um exemplo de superação e inspiração.

Após a tragédia, muitos artistas brasileiros se inspiraram no estilo da banda, mantendo viva a influência dos Mamonas Assassinas na cultura brasileira. Além disso, o sucesso ainda rende frutos financeiros para a família dos músicos, que continuam recebendo royalties das músicas e das vendas de produtos licenciados.

O legado dos Mamonas Assassinas continua inspirando fãs de todas as idades. Seus hits ainda são tocados nas festas e nas rádios do país, relembrando a irreverência e o talento de uma banda que marcou a história da música brasileira. Seu sucesso meteórico pode ter sido interrompido de maneira trágica, mas sua música e sua lembrança permanecem vivas na memória e no coração dos brasileiros.